Mesmo sabendo que o Código Penal de 1940 legalizou o aborto em casos de estupro e risco de vida para as mães, Ronaldo Caiado deu um passo à frente e enfrentou o ódio vociferante do PSOL no STF depois de sancionar um Projeto de Lei que visa conscientizar as mulheres do valor da vida através da escuta dos batimentos cardíacos da criança antes de pensar em matá-la dentro de seu próprio ventre.
Através da diabólica ADI n° 7597, o PSOL alegou que é uma “tortura” a mãe ouvir os batimentos cardíacos de seu próprio filho, porém, o referido partido não falou um “A” em relação ao ato de punir a tortura do estupro com a pena de morte ao estuprador, muito menos pensou na tortura que a criança sofre para morrer dentro do ventre das mães sendo ou picotada com uma faca, ou queimada com injeção salina ou sugada virando pedaços!
O PSOL alegou também que não foi proposta pelo Governador de Goiás um acolhimento humanizado às vítimas de violência sexual que decidem abortar, como também, não considerou as consequências psicológicas e emocionais de se levar uma gravidez decorrente de estupro adiante, porém, o partido também se esqueceu dos efeitos nocivos dos procedimentos do aborto tanto para o psicológico, quanto para o emocional e o espiritual que vão perdurar por muito mais tempo na vida destas mulheres.
É fácil colocar uma ADI no STF para impedir que a mulher tenha o direito de saber que há uma criança viva em seu ventre independente da forma como foi concebida, o difícil mesmo é o PSOL reconhecer que estuprador é um psicopata e que psicopatia não tem cura, que bandido é que tem que ser punido e que a criança que está no ventre da mãe também é uma vítima que precisa ser defendida e ter sua vida preservada.
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