quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Se “Escolas Católicas” forem esse farisaísmo arcaico, eu quero distância!

Tomei o conhecimento de que uma Escola “Católica” nos EUA demitiu uma funcionária alegando que esta descumpriu as diretrizes da instituição por estar grávida sem estar casada.

O que chama atenção é que a pessoa que pecou ainda teve a dignidade de falar com a Diretora do colégio, talvez esperando encontrar misericórdia, mas o que encontrou foi demissão.

O caso foi parar na justiça em 2014 e em 2023 o Tribunal deu parecer favorável à Instituição “Católica”.

Um aprendizado que tiro de casos como esse é que o ser humano não tem misericórdia e a diferença dessa Professora para outros fornicadores ocultos é que ela ficou grávida e, portanto, o pecado dela ficaria exposto à medida que o ventre fosse se avolumando enquanto o dos outros continuaria muito bem camuflado.

Como graduada em Licenciatura e Católica por convicção, se eu tiver de escolher entre dar aula em uma escola secular e uma “Católica”, com certeza, apesar dos pesares, preferirei a primeira alternativa ou permanecer na iniciativa privada, pois jamais conseguiria lecionar em paz com fiscais dos pecados alheios só esperando um momento para tirar o meu ganha-pão.

Eu pensei que só existia perseguição dos esquerdistas dentro das escolas seculares, mas percebi que nessas escolas “Católicas” a questão ainda é muito pior.

Se uma mulher que fornicou recorrer ao Sacramento da Confissão ela sairá perdoada; se ela resolver abrir o jogo na Instituição “Católica” em que trabalha, perderá o seu ganha-pão. Esse farisaísmo, no final das contas, levará muitos de boa vontade à perda da Fé ou a continuarem sofrendo nas mãos dos inimigos da Igreja porque os próprios membros não possuem misericórdia e não passam de uma raça de víboras só esperando o momento para dar o bote e destilar seu veneno imundo!

Que essa Professora não perca a Fé, recorra aos Sacramentos da Reconciliação e do Matrimônio e tenha uma família feliz bem longe desses falsos misericordiosos!


Fonte: https://www.conjur.com.br/2023-ago-16/tribunal-eua-razao-escola-catolica-demitiu-gravida

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