Na sua coluna, o Padre Zezinho, ao tratar de “Doutrina Social da Igreja”, lamentou que suas pregações não seriam aceitas porque tem gente preferindo alguns Padres em detrimento de outros.
Ora, Padre Zezinho! É difícil para quem estuda a Doutrina Social de verdade continuar dando credibilidade para os seus discursos dúbios a fim de agradar o público da Esquerda. É porque os Católicos de verdade não toleram mais a Síndrome de Vira-Lata de alguns Padres que escolheram abraçar a profana “Teologia da Libertação” a fim de agradar os Comunistas, como se Cristo e os apóstolos tivessem que aprender com os profanos e ateus o cuidado com os pobres.
Se o Padre Zezinho se mantivesse nas composições musicais continuaria tendo prestígio entre os Católicos de boa vontade, porque suas músicas são muito boas e eu mesma as utilizo na Liturgia e recomendo que outras pessoas também as utilizem. O que não dá para tolerar é quando o Padre começa com o discurso politiqueiro para agradar um público nem um pouco interessado no Catolicismo, muito menos em se converter à verdadeira Fé. Primeiro, que o Catecismo deixa bem claro que não é dever dos Pastores se meterem com política (cf. Catecismo parágrafo 2442); segundo, que o Ministério do Sacerdócio é algo muito acima de quaisquer poderes temporais, por isso, é intolerável assistir um Sacerdote nivelando por baixo seu próprio Ministério, pois, com isso, ele está rebaixando o próprio Cristo, já que todo Sacerdote validamente ordenado, por definição, foi eleito para agir “In Persona Christi”.
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