Explicitamente, os ataques são de pessoas que entram na fila da Comunhão e vilipendiam a Eucaristia, seja a jogando no chão ou fazendo outros tipos de escárnios contra ela, como também, com a invasão e o vilipêndio dos objetos sagrados durante a Santa Missa e até com agressões físicas contra Padres e fiéis.
Por mais que alguns caluniadores digam que o Padre Quevedo era cético em relação à ação dos daimones (demônios) no mundo, no livro “Antes que os demônios voltem”, mais especificamente na página 09, ele destacou que a desumanidade da sociedade baseada no consumo, no tecnicismo e no dinheiro leva a grande massa ao abismo da incultura e, consequentemente, o crescimento da mentalidade mágica e supersticiosa aparece como uma espécie de “válvula de escape”. Por essa razão, o Satanismo pode se aproveitar desta situação e se valer da ignorância do povo para fazê-los como massa de manobra de sua crendice no malfadado e condenado Satanás, que do Inferno não sairá nunca mais. Um pouco de raciocínio básico me levou a crer que se eu for duvidar da condenação eterna das almas ruins e dos anjos maus, terei que recusar a eficácia do Juízo Divino, como também, terei que rejeitar a Onipotência de Deus.
O conhecimento liberta; a ignorância escraviza o homem a falsos deuses e o faz fantoche do ridículo!
Fonte:
BRUZÓN, Oscar Gonzales Quevedo. Antes que os demônios voltem: explicação dos fenômenos e análise das teorias à luz da Psicologia, Filosofia, Teologia e Parapsicologia. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1989. p. 09.
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