quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Repúdio à Nota de Dom Geremias Steinmetz sobre a Comunhão sacrílega do Sheiki Muçulmano

Em nota publicada no site da Arquidiocese de Londrina, Dom Geremias Steinmetz tentou justificar a recepção da Sagrada Comunhão a um Sheiki muçulmano usando a Declaração Nostra Aetate, documento do Concílio Vaticano II que, ou por ignorância ou má-fé, fez uma leitura tendenciosa e descontextualizou o sentido pastoral do referido texto.

O texto da Nostra Aetate citado pelo Bispo foi: “A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e onipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta, e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus retribuirá todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço à vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum”. (Declaração “Nostra aetate”, n.3)

Qualquer Católico minimamente alfabetizado é capaz de notar que a citação acima tem caráter pastoral e não deve ser usada como pretexto para dar Comunhão a quem não está em Comunhão com a Igreja através do Batismo e da Confirmação (Crisma). Além disso, o próprio documento afirma que os muçulmanos NÃO RECONHECEM JESUS COMO DEUS, portanto, jamais deveriam receber a Eucaristia enquanto não se converterem ao Catolicismo.

O Catecismo da Igreja Católica deixa bem claro que: “A ninguém é permitido participar da Eucaristia, senão aquele que, admitindo como verdadeiros os nossos ensinamentos e tendo sido purificado pelo batismo para a remissão dos pecados e a regeneração, levar uma vida como Cristo ensinou” (CIC 1355).

Isso  é regra de Fé básica, mas pelo visto, Dom Geremias Steinmetz está mais comprometido com a mentira, com a hipocrisia e com o falso discurso de misericórdia, do que com o compromisso de anunciar Cristo como o Deus que se fez carne e deve assim ser reconhecido!

Bispos como Dom Geremias devem ser publicamente corrigidos e seus ensinamentos anti-Pastorais, apóstatas e heréticos desprezados por todos os Católicos de boa vontade! A CNBB precisa começar a punir esses sacrilégios!


Fontes: 

https://arquidioceselondrina.com.br/2023/08/30/nota-de-esclarecimento-4/ 

https://formacao.cancaonova.com/liturgia/catequese-liturgica/comunhao-o-que-e-e-quem-pode-recebe-la/ 

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