Além disso, os muros das escolas deveriam ser protegidos com cercas que impeçam o rápido acesso de algum meliante que resolva explorar as brechas que encontrar nos fundos do colégio.
Pensar em formas de entender a mente humana a fim de identificar os traumas que levam determinados sujeitos às atitudes criminosas é salutar e muito bem-vindo, porém, acredito que podemos avançar um pouco mais nesse debate e sondar as ideologias que muitos professores das disciplinas de humanas andam semeando em sala de aula.
Em muitas escolas públicas e, quiçá, particulares, tivemos o conhecimento de muitas ocorrências de professores que ensinam os pretos a odiarem gratuitamente os brancos, os ateus a odiarem a Igreja Católica, os adeptos de religiões de matriz africana a odiarem os evangélicos, os gays a odiarem a família, as mulheres a odiarem a maternidade e defenderem o aborto, os comunistas a odiarem os conservadores e até fazerem lobby pela criminalização deles sob a pecha de “fascistas”.
Além disso, ensinam que no Brasil os subversivos comunistas, que assaltavam bancos, pedreiras e demais estabelecimentos, que torturavam seus próprios companheiros quando suspeitavam de alguma traição, que sequestravam embaixadores e jogavam bombas em quartéis e aeroportos estavam lutando por democracia, ao passo que os militares que combatiam esses crimes é que eram os verdadeiros torturadores da sociedade democrática.
Precisamos avançar mais nesse debate e chegar, até mesmo, nos mentirosos livros do MEC, que exaltam psicopatas como Che Guevara, ditadores como Fidel Castro, a criminosa Revolução Francesa, mas demonizam a Igreja Católica e tantos outros que prezam por verdades históricas que não olham nada além dos fatos como realmente foram.
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