quarta-feira, 12 de abril de 2023

O dilema entre amor e ódio

Um constante desafio na vida de um Católico convicto nesses últimos tempos têm sido, justamente, manter o respeito pelo pecador odiando apenas o seu pecado, pois é difícil presumir inocência da parte do sujeito perante o ato que está praticando, pois isso parece minimizar sua responsabilidade moral, por essa razão, cheguei à conclusão de que jamais seremos perfeitos a tal ponto de manter a mansidão necessária a todo momento, ainda mais presenciando, da parte de muitas das nossas lideranças, uma espécie de conluio covarde com o mal a troco de, sei lá, quais valores monetários. Será que estão trocando Jesus por trinta moedas de prata como fez Judas Iscariotes? Eis a questão!

Por isso, compreendi que, para ser Católico, não precisa ser um saco de pancadas. Basta fazer sua parte e ignorar as críticas dos ignorantes e os ataques dos pérfidos.

Se não somos politicamente corretos, é evidente que seremos o alvo sempre! Se temos coragem de dizer publicamente e ao alcance de todos que somos contra o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e a ideologia de gênero, que somos a favor da santidade da Igreja e condenamos os erros históricos que são diuturnamente disseminados por ideólogos travestidos de Professores que cometem a torpeza de disseminá-los até mesmo nas ditas “Faculdades Católicas”, é claro que seremos alvejados por toda sorte de imundícies que brotam de suas bocas pútridas. 

Em matéria de histórica política do Brasil, se somos a favor da Monarquia ou do Império como sistemas políticos mais robustos e menos custosos para o Estado e se somos a favor do Regime Militar que nada mais fez que combater bandidos terroristas, é claro que seremos tachados de tudo, menos de pessoas que respeitam e amam a Pátria como ela foi parida e como tem prevalecido mesmo em meio a tantos assaltos ideológicos cometidos às custas dos impostos dos contribuintes. 

Como disse Padre Paulo Ricardo, “Não existe um verdadeiro AMOR ao bem sem um proporcional ÓDIO ao mal”, por isso, seguimos a nossa linha amando o que é amável e odiando o que é detestável, nomeando um por um conforme a reta justiça!


Fonte:

A virtude de não ser politicamente correto: https://padrepauloricardo.org/episodios/a-virtude-de-nao-ser-politicamente-correto 

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