Práticas como infanticídio foram notadas em algumas tribos e ainda hoje prevalecem. No Mapa da Violência de 2014, uma cidade de Roraima registrou em um ano cerca de 37 assassinatos de crianças indígenas. Um número expressivo para uma cidade de 19000 habitantes. O Secretário de Segurança daquela época, Amadeu Soares, relatou que naquele ano os dados passaram a ser registrados como infanticídios, pois antes eram “mascarados” e catalogados como doenças. Fica a seguinte questão: por que estes casos ficaram encobertos por tanto tempo e só passaram a receber o nome de infanticídio a partir do Mapa da Violência de 2014?
Diante do exposto, cabe lembrar que o direito à vida é amparado pelo Art. 5º da Constituição de 1988 e o Art. 2º do Código Civil de 2002 enfatiza os direitos do nascituro desde a concepção.
Um feliz Dia do Índio para você, índio, que possui aprimoramento moral e intelectual o bastante para perceber que o direito à vida está acima de quaisquer narrativas pseudo-progressistas de que, em nome da “cultura”, vale matar crianças indefesas.
Fontes:
O que é o infanticídio indígena? Entenda as origens desta prática e como seu debate apareceu no Brasil: https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/infanticidio-indigena#:~:text=O%20infantic%C3%ADdio%20ind%C3%ADgena%20consiste%20na,ou%20t%C3%AAm%20seu%20corpinho%20queimado
Infanticídio indígena: costume ou preconceito? – TV Senado – 03/02/2017: https://www.youtube.com/watch?v=-284sId5m7w
Quebrando o Silêncio - Infanticídio Indígena – Direção: Sandra Terena – 25/10/2015: https://www.youtube.com/watch?v=V6RrJ28qvG8&t=1702s
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