terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Diante de várias hipóteses, deve-se prevalecer a liberdade de escolha



















Em matéria publicada na CNN Brasil, é mencionada a crítica à ANVISA feita pelo Presidente do CFM, o Dr. José Hiran da Silva Gallo, no tocante à imposição do uso de máscaras como medida de contenção do covid-19.

Ao pontuar os deveres do CFM, Dr. José Hiran disse que se deve “avaliar o saber científico disponível acerca do impacto da adoção de políticas públicas de saúde recomendando ou obrigando a população a usar máscaras faciais como estratégia de contenção da pandemia da Covid-19”.

Acerca dos trabalhos que ele listou com pontos de vistas divergentes entre si acerca da eficácia ou não do uso de máscaras de forma disseminada ele concluiu que “não há evidência científica de que o uso de máscaras de forma banalizada e disseminada na comunidade tenha algum impacto sobre a transmissão de Covid-19 ou mesmo redução de adoecimento.”

A mesma reportagem, em contraponto ao Presidente do CFM, diz que médicos e cientistas, assim como a OMS, pontuaram reiteradas vezes a necessidade do uso de máscaras como forma de diminuir os riscos de contágio do covid-19.

Diante do exposto, cabe a seguinte questão: já que há estudos mostrando pontos de vistas diferentes entre si, por que deveríamos aceitar uma postura arbitrária e dogmática no tocante ao uso de máscaras ou quaisquer outras medidas de contenção de um microscópico vírus? Por que não podemos questionar ou discordar?

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/presidente-do-cfm-critica-uso-de-mascaras-em-documento-para-a-anvisa/

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