O duplipensar hipócrita da Esquerda

O que a Esquerda política sempre defendeu é a guerra assimétrica, ou seja, do lado deles vale tudo e do lado dos que discordam não vale nenhum tipo de reação, pois quem discorda, automaticamente, é taxado como fascista.

O roubo de propriedades alheias é injustificável. Não importa se o dono é capitalista, socialista ou sem nenhuma ideologia ou crença pessoal: se ele trabalhou e não lesou ninguém para obter os seus bens, não existe justificativa para alguém invadir sua propriedade alegando o combate ao fascismo ou a defesa da tal “justiça social”.

Nenhum ideólogo que idolatra Carlos Marighella tem o direito de chamar alguém de fascista. O sujeito, claramente, era um meliante subversivo da ordem, não respeitava policiais e no seu “Minimanual do Guerrilheiro Urbano”, claramente, incentivava crimes contra eles, e tudo em nome da tal da “Revolução” que queria colocar uma ditadura nos moldes cubanos no Brasil.

Não sou adepta de Bill Gates, mas tem uma frase atribuída a ele que diz: “quem não lê, não escreve”, e acrescento que “quem não lê nas devidas fontes, jamais encontrará a verdade dos fatos”.

Segue abaixo as fontes que deram razões para o texto acima.

Fontes:

MARIGHELLA, Carlos. Minimanual do Guerrilheiro Urbano. p. 07. Disponível em: https://documentosrevelados.com.br/wp-content/uploads/2015/08/carlos-marighella-manual-do-guerrilheiro-urbano.pdf 

Maria Marighella: “Com o fascismo não se dialoga, com a barbárie não se negocia”: https://www.brasildefators.com.br/2021/12/15/maria-marighella-com-o-fascismo-nao-se-dialoga-com-a-barbarie-nao-se-negocia