terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Coronel Ustra, herói nacional

“Quero que vocês saibam que sinto a maior honra em ostentar a Medalha do Pacificador com Palma, a mais alta condecoração concedida pelo Exército Brasileiro em tempo de paz àqueles que cumpriram o seu dever com risco da própria vida. Quero, finalmente, que vocês saibam que lutei com a mais absoluta convicção e que me orgulho de ter sido um, dentre muitos, que dedicaram parte de suas vidas ao combate do terror. Escrevo este livro em respeito a mim mesmo, no momento em que sou caluniado, achincalhado, vilipendiado, chamado de monstro e comparado com os assassinos nazistas que horrorizaram a humanidade. Por isso tenho o dever de vir a público para esclarecer muitos fatos. Escrevo este livro por um dever de consciência ante os rumos que, pressinto, tendem a distorcer a História do Brasil. Livros, artigos, depoimentos distorcidos, carregados de calúnias e de mentiras, estão informando numa só via a consciência do povo e servindo de base inconteste aos nossos políticos e aos nossos mestres. É preciso restabelecer a verdade. Jamais me perdoarei por omitir fatos que permitam julgar, de forma isenta e imparcial, uma época da História do Brasil, onde se deram profundas modificações na vida política e socioeconômica. Não vou entrar em polêmicas ou debates ideológicos. Pretendo contar apenas aquilo que os jovens desconhecem e alguns não querem relembrar.” (Rompendo o silêncio – Coronel Ustra, pág. 07)

"A função do historiador é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer". (Peter Burke)

"Você não sabe mais que seus ancestrais". (Peter Burke)

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