Já não é de hoje que essa referida entidade deixou de ser Católica por reiteradas formas de omissão e covardia perante a realidade social e política do nosso país. Simplesmente, fazem vista grossa para toda a politização covarde que a grande mídia, a OMS e demais organizações globalistas e que financiam a Esquerda no Brasil fizeram durante toda a gestão Bolsonaro, cujo o cúmulo do absurdo foi do início da pandemia até os dias atuais.
Após eu ter republicado um vídeo gravado no dia 18 de junho de 2022, chegou no meu WhatsApp uma outra Carta da CNBB que, na pessoa de seu Presidente, o Exmo. Revmo. Sr. Bispo, Dom Walmor, como também, outros Bispos, reafirmaram que Bolsonaro foi responsável pelo aumento da violência com a promulgação da flexibilização do porte de armas. Nada mais falso, haja vista que o projeto nem foi aprovado e se há algum crime com armas de fogo, deve-se ao fato da grande circulação das ilegais.
Cabe lembrar que os Senhores Bispos já apostataram de sua missão de ensinar o Catecismo, principalmente nos seguintes parágrafos:
2442. Não compete aos pastores da Igreja intervir diretamente na construção política e na organização da vida social. Este papel faz parte da vocação dos fiéis leigos, agindo por sua própria iniciativa juntamente com os seus concidadãos. A ação social pode implicar uma pluralidade de caminhos concretos; mas deverá ter sempre em vista o bem comum e conformar-se a mensagem evangélica e o ensinamento da Igreja. Compete aos fiéis leigos “animar as realidades temporais com o seu compromisso cristão, comportando-se nelas como artífices da paz e da justiça”.
§2264 O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental da moralidade. Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida. Quem defende sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado a matar o agressor: “Se alguém, para se defender, usar de violência mais do que o necessário, seu ato será ilícito. Mas, se a violência for repelida com medida, será lícito... E não é necessário para a salvação omitir este ato de comedida proteção para evitar matar o outro, porque, antes da de outrem, se está obrigado a cuidar da própria vida”.
§2265 A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas um dever grave, para aquele que é responsável pela vida de outros. Preservar o bem comum da sociedade exige que o agressor seja impossibilitado de prejudicar a outrem. A este título os legítimos detentores da autoridade têm o direito de repelir pelas armas os agressores da comunidade civil pela qual são responsáveis.
Portanto, permanece patente que o Catecismo reprova todas as cartas que a CNBB, com notório abuso de autoridade e notória apostasia quanto à função dos Bispos e o direito à legítima defesa, usa para semear mentiras deslavadas e propagandeadas pela grande mídia com o único propósito de prejudicar a imagem do Presidente Bolsonaro.
A CNBB, definitivamente, não me representa e só é causa de vergonha para o meu Batismo, a minha Confirmação e a Consagração que fiz à Nossa Senhora em 2016!
Fontes citadas no texto:
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA: https://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/prima-pagina-cic_po.html
Minha resposta à carta da Regional Leste 3 da CNBB: https://www.youtube.com/watch?v=T1rLj6XJ7-g&t=29s
Em carta, CNBB pede paz nas eleições e condena 'manipulação religiosa' e fake news: https://g1.globo.com/politica/blog/gerson-camarotti/post/2022/09/02/em-carta-cnbb-pede-paz-nas-eleicoes-e-condena-manipulacao-religiosa-e-fake-news.ghtml