Essa redundância no parágrafo acima foi proposital apenas para reafirmar o óbvio que os ditos “movimentos negros” fazem questão de ignorar, pois o norte deles não é a defesa dos direitos do povo de sua própria etnia, mas sim, promover discursos de ódio contra os indivíduos de cor branca.
E o ódio é tão irracional que, em todo dia 13 de maio, páginas de Umbanda, de movimentos negros ou de pessoas negras, porém, ignorantes perante a história pública e notória de seus antepassados, atacam com ofensas gratuitas a Princesa Isabel sob a alegação ridícula de que ela libertou os negros, mas não se preocupou em dar-lhes condições de desenvolvimento.
Ora, qualquer pessoa minimamente inteligente sabe que quem dominava os postos de trabalho eram os grandes oligarcas, pois não havia outro tipo de ramo de atividade que não fosse a extração da matéria-prima para vender a preço de banana para os estrangeiros e esfolar o mercado interno com preços altos e endividamento com grandes banqueiros.
O que não te contaram, pobre papagaio de narrativas, é que os grandes oligarcas não gostaram nada da abolição da escravatura porque eles pagaram por esses escravos e queriam receber do Império uma indenização pela compra deles, o que, evidentemente, foi negado.
Todos esses grandes oligarcas se uniram aos republicanos, aos maçons, aos militares e afins, planejaram e deram aquele golpe contra a Monarquia e colocaram a família real para correr daqui do país, se não quisessem serem mortos!
Acham mesmo que esses oligarcas dariam oportunidade de emprego ou pagariam bem os escravos libertos para terem mais prejuízos?
Não concordo com os oligarcas, pois eles foram os principais responsáveis pelo endividamento externo do Brasil, pela política coronelista altamente destrutiva para a Democracia ou para qualquer outro sistema político sério, como também, não concordo com a compra de pessoas como se fossem mercadorias!
Dito isso, estude História com historiadores sérios e saia da ignorância!
Fontes:
BARROSO, Gustavo. Brasil: colônia de banqueiros. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Disponível em: <https://necad.paginas.ufsc.br/files/2012/07/CARVALHO-Jos%C3%A9-Murilo-de.-Cidadania-no-Brasil1.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2022.
CASALECCHI, José Enio. A proclamação da República. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.
"Dia da Consciência Negra” ou “Dia da Contradição”?: https://www.youtube.com/watch?v=5oMh7mBZdOE
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003.
NARLOCH, Leandro. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. São Paulo: Editora Leya, 2009. Disponível em: <https://www.petecd.ufv.br/wp-content/uploads/Guia-politicamente-incorreto-da-hist%c3%b3ria-do-Brasil.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2022.
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