Uma onda muito presente no meio político é o famoso assassinato de reputações. As pessoas que não têm capacidade por si pagam uma boa quantia para um jornalista que se vale do sigilo das fontes para semear calúnias envolvendo o nome daqueles que jamais se rebaixariam ao nível de sequer respondê-los porque sabem que esse tipo de gente é treinada para se promover em cima de polêmicas.
Existem pessoas que não merecem nenhum tipo de resposta: são estas que se valem do artifício jornalístico para espalhar contendas.
Peçam-lhe provas; dificilmente mostrarão. O que temos é uma manada que não procura saber o outro lado e se apega ao do fofoqueiro, por isso temos tantos demagogos e oportunistas no poder.
Aprendi a não acreditar em especulações e fofoquinhas de bastidores. No final da história, nenhum daqueles que as espalham são capazes de sustentar as calúnias.
Os aplicativos de mensagens privadas são outro artifício excelente. Conversas no privado não são passíveis de punição, exceto quando há ofensa direta ao interlocutor e este resolve entrar com um processo por danos morais. Fofoquinhas, discursos furados, circulam livremente; se tivesse alguma fonte concreta, tudo bem, mas na maioria das vezes é só conversa fiada em textos ou áudios.
Faça um teste: comece a pedir as fontes de tudo o que dizem, especulam ou afirmam. Garanto que terá grandes surpresas!
Se depois de expostas as contradições você ainda acreditar que o fofoqueiro está dizendo a verdade, aí já não é problema meu, mas sim, de sua falta de caráter e de inteligência em saber discernir com a razão e escolher conforme os princípios básicos da busca pela verdade!
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