quinta-feira, 21 de outubro de 2021

O machismo mata tanto quanto o feminismo e ambos devem ser combatidos

Crimes contra mulheres são uma constante nos jornais. Recentemente, aconteceu um feminicídio após a mulher decidir terminar um namoro por descobrir que seu parceiro tinha vários outros relacionamentos. Casos como esse evidenciam o quanto o machismo destrói a capacidade de se ter um relacionamento sadio e o quanto vai gerando na sociedade uma insegurança que pode arruiná-la ainda mais por falta da formação de novas famílias.

Que mulher hoje se sente segura em confiar seu futuro a um homem a ponto de ficar em um relacionamento vivendo somente para ele e para a educação dos filhos? Precisamos falar sobre isso de uma forma a solucionar esse impasse. A sociedade precisa de famílias para continuar existindo e garantindo os direitos daqueles que já batalharam no mercado de trabalho através da ocupação profissional dos novos cidadãos, mas, para isso, precisamos da geração de vidas.

E qual a solução do feminismo? É sempre a destruição! Aborto, sexo livre e libertinagens diversas. Nunca uma formação consciente do papel da mulher na sociedade e uma busca pela maturidade pessoal e profissional.

É necessário estimular virtudes que deem às mulheres a capacidade de pensarem muito bem antes de se envolverem em relacionamentos. Conhecer a família é o primeiro passo. Dificilmente uma convivência familiar com os pais do pretendente gera relacionamento abusivo, porque a família não consegue fingir que seu filho é uma preciosidade em pessoa por muito tempo.

Muitos, atualmente, entram em uma intimidade conjugal no primeiro encontro sem nenhum critério. Perdeu-se a noção do respeito e da capacidade de analisar o íntimo da alma do outro. Só se busca conhecer o corpo, os apetites sensíveis, mas a alma fica para o último plano; isso quando não é conhecida da pior forma possível.

Minha orientação às mulheres é essa: busquem sempre aperfeiçoar sua alma na espiritualidade e nas virtudes morais. Garanto que, dificilmente, cairão no engodo de um relacionamento abusivo. 

Para quem acredita na Bíblia, existe lá no livro de Gênesis o relato do pecado original e, por ali, vemos o despertar de uma inclinação má na mulher que a leva para dois tipos de misérias: se envolver com o sexo oposto por interesses e/ou depender afetivamente deste. São dois extremos que precisam ser combatidos, não obstante, pelo o que conheço da natureza humana e daquilo que Deus espera de nós, garanto que, sem a Graça Divina, nenhuma mulher conseguirá, por suas próprias forças, combater esses defeitos que afligem a alma e a inclina para escolhas erradas!

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