Tenho acompanhado as manifestações pelo voto impresso e auditável que já é proposta na Câmara Federal. De autoria da Deputada Federal Bia Kicis, o PEC nº 135/2019 teve parecer favorável do relator da Comissão Especial, o Deputado Filipe Barros. Agora seguirá para apreciação no plenário.
As manifestações favoráveis partem da base aliada do Presidente Jair Bolsonaro, o qual encabeçou esta ideia. Já os contrários fazem parte da esquerda política, os quais confiam piamente na eficácia das urnas eletrônicas.
Pesquisando sobre quais países utilizam as urnas eletrônicas, me deparei com um fato interessante: além do Brasil, 46 países também a usam, no entanto, apenas o nosso país, Butão e Bangladesh não possuem o sistema de voto impresso.
Tendo em vista que os equipamentos eletrônicos são guiados por algoritmos que trabalham na leitura dos pulsos elétricos, é evidente que podem ocorrer falhas. Todos os equipamentos de controle de transações financeiras utilizam comprovantes impressos. Se formos ao banco realizar um saque, por exemplo, podemos imprimir um extrato para comprovar que o valor que digitamos no terminal foi o que debitou de nossa conta. O mesmo se dá em outras operações bancárias.
Se em transações bancárias temos o direito ao comprovante impresso, por que as urnas seriam as paladinas da eficácia, a tal ponto de o cidadão não poder usufruir desta possibilidade a fim de posteriores conferências?
Torna-se irracional o pensamento de que o voto impresso colocaria a democracia em risco, sendo exatamente o contrário: reafirmaria ainda mais o compromisso do Estado em assegurar ao cidadão o respeito à inviolabilidade de seu voto.
Fontes importantes:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2220292
Eu tenho certeza que Bolsonaro ganhou no primeiro turno em 2018 com 80% dos votos.
ResponderExcluirO voto impresso é um direito do cidadão.
ResponderExcluirQuerem 'tomar o país' NÃO se importam com os meios; aja visto as provocações às forcas militares.
ResponderExcluirEles( esquerda) querem provocar uma guerra cívil. Caminho mais rápido para uma intervenção internacional;e dou um doce, pra quem adivinhar quem'financiaria'kkk