O documento também propôs 4 pontos para evitar os preconceitos contra esta “nova” modalidade de amor. O primeiro deles propôs a desconstrução de modelos tradicionais sobre amor e família, se opondo às pessoas preconceituosas ligadas às religiões de cultura judaico-cristã.
Me limito a citar apenas esse ponto para demonstrar a gravidade do que foi ensinado nesta escola particular. Alguém ainda pensa que esses ditos “educadores” estão de brincadeira?
E não fica só por isso. Professores e psicólogos se sentiram ofendidos com o Padre e procuraram seu superior imediato para fazê-lo se retratar, como se a Homilia fosse generalista a tal ponto de incluir todos os profissionais destas referidas classes no mesmo balaio. Nada mais falso. Basta ouvir a pregação completa para perceberem a desonestidade intelectual de quem proferiu tamanho disparate contra o sacerdote.
Não foram levados em conta os pais do aluno que procuraram Direção Espiritual com o sacerdote, o que é um direito; se esqueceram da liberdade de expressão e de culto propostas na Constituição Federal; tudo isso foi esquecido por causa de uma ideia totalmente descabida e fora do conteúdo científico que deveria ser prioridade em sala de aula e não foi. Por que será que a carapuça serviu a estes ditos “profissionais”? Seriam eles os promotores desse desvario dentro do estabelecimento de ensino?
Fica registrado o meu repúdio à tamanha falta de respeito à Moral que construiu as bases que norteiam a ordem social do nosso Ocidente, ao vilipêndio contra o direito dos pais em educar seus filhos conforme seus princípios e à atitude anticientífica e inconstitucional daqueles que deveriam ser os primeiros a prezarem por estes bens intelectuais que a sociedade Judaico-Cristã, com muito esforço, contribuiu para que se tornassem leis!
Fontes importantes:
Homilia completa do Padre Chrystian Shankar: https://www.youtube.com/watch?v=kuSskTMHvKI
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