terça-feira, 13 de julho de 2021

O piedoso uso do véu está muito longe de ser status


Para minha infelicidade, já me deparei com uma crítica injusta de um sacerdote, logo ele, um Ministro ordenado por Nosso Senhor Jesus Cristo, falar mal do uso do véu e ainda emitir um julgamento generalizado sobre a consciência moral de quem o usa, como se fosse tudo vaidade.

Ora, quantas noivas, que nunca tiveram a pureza como norte, colocaram enormes véus brancos na cabeça e ninguém falou nada contra? Basta uma senhorita colocá-lo como forma de submissão ao Deus que se revela na Sagrada Hóstia que todo julgamento se volta a ela.

Há de se constatar que um véu branco nunca foi e nunca será sinônimo de pureza. Um objeto de cor branca é apenas um adereço, nada mais. O que faz alguém puro é aquilo que se busca e o que se vive em nome da pureza.

O uso do véu na Missa faz parte de uma Tradição antiquíssima na Igreja. Temos notícias dele desde os primórdios do Cristianismo. No Judaísmo, já era uma prática tradicional e foi mantida no Catolicismo. Com os ventos contrários que sopraram na mídia mainstream durante o Concílio Vaticano II, aliados à perda da Fé das próprias senhoras que, por obediência cega aos maus sacerdotes e frouxidão na catequese de suas filhas, corroboraram para que hoje todas as sátiras sejam manifestadas contra uma pobre moça que ousa honrar a Cristo Sacramentado cobrindo sua cabeça para que o Rei dos Reis seja o centro da Liturgia.

Tenho muita pena dessa geração. Eu não consigo convencer nem converter ninguém. Já está tudo contaminado e só algumas pouquíssimas almas já se deram conta. Sigo com elas!

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