sexta-feira, 30 de julho de 2021

Por que a Esquerda política não se indigna com o abuso sexual e assassinato de bebês indefesos?

Ao abrir o Facebook agora pela manhã, me deparei com uma postagem no perfil da Ministra da Família, Damares Alves, narrando uma visita que realizou na Delegacia da cidade de Montes Claros – MG e, em uma conversa com o Delegado Dr. Bruno Rezende, soube dos detalhes bárbaros do assassinato da pequena Valentina, que possuía apenas 1 ano e 2 meses e foi torturada, abusada sexualmente e morta pelos próprios pais, que possuem no seu “currículo” o vício nas drogas.

Alguém aqui se lembra quem inventou a ideia de legalizar o uso da droga e ainda a colocou, veladamente, em prática na Lei nº 11343/2006? Deixarei o link nas fontes.

Por que só existem manifestações da Direita política contra esses crimes, ao passo que, do lado da Esquerda, só ouvimos o que “quem matou Marielle”, a qual, inclusive, escreveu dissertação de Mestrado defendendo o fim do policiamento nas favelas do Rio? Por que os “Direitos Humanos”, que cobram humanidade com presidiários – inclusive com pedófilos – se calam diante da brutalidade cometida contra um bebê indefeso?

Está tudo muito claro: na sua essência, a Esquerda política defende tudo aquilo que não presta para a ordem social: aborto, legalização das drogas, bandido como vítima da sociedade e tantas outras coisas deploráveis. Do lado da Direita temos oportunistas? Claro que sim! Porém, ainda não encontrei um Conservador, mesmo o mais hipócrita, que passe pano para criminosos covardes. O único problema que eu vejo do lado Conservador é a ingenuidade de colar com isentões e achar que eles se manterão fiéis. Não adianta! Quem não é capaz de se indignar com a covardia cometida contra o outro por divergências ideológicas não pode ser considerado humano! 

Espero que o povo abra os olhos em 2022 e não eleja o covarde que, com o afrouxamento da Lei Antidrogas, possibilitou que crimes como esse cometido contra a pequena Valentina fossem cada vez mais frequentes. Drogas matam não apenas os cérebros de quem as usam, mas os pequenos indefesos que estão sob seus cuidados!



quinta-feira, 29 de julho de 2021

O trabalho sujo de alguns Bispos e Padres da Igreja Católica na difamação internacional do Regime Militar no Brasil


Trago ao conhecimento de todos os interessados trechos do livro “Orvil: tentativas de tomada do poder”. Escrito pelos Tenentes Lício Maciel e José Conegundes do Nascimento. Trata-se da versão dos militares que os livros do MEC nunca fizeram questão de mencionar.

Os trechos destacados abaixo demonstram como que Bispos, padres e religiosos ligados à CNBB fizeram manobras que levaram à ascensão da esquerda e à ilusão de que o Socialismo e o Comunismo são ideologias à favor do povo, algo que contraria frontalmente a Doutrina da Igreja Católica.

“Paralelamente à estruturação do Agrupamento de São Paulo, ocorreu no Convento dos Dominicanos, na rua Caiubi nº 126, no Bairro das Perdizes, em São Paulo, um movimento de tomada de posição política, que culminaria com a adesão de vários religiosos ao 'Agrupamento Comunista de São Paulo'. No início de 1968, Frei Osvaldo Augusto de Rezende Júnior liderou diversas reuniões dentro do Convento, congregando os frades dominicanos que se interessavam pela problemática política. Participavam das reuniões: Frei Carlos Alberto Libânio Christo ("Frei Beto"), Frei Fernando de Brito ("Frei Timóteo Martins"), Frei João Antonio Caldas Valença ("Frei Maurício"), Frei Tito de Alencar Ramos, Frei Luiz Felipe Ratton, Frei Magno José Vilela e Frei Francisco Pereira Araújo ("Frei Chico"). (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 244)

“Frei Osvaldo, que já mantivera contatos anteriores com Carlos Marighela, inclusive apresentando-o a Frei Beto, conseguiu a adesão ao AC/SP de todos os dominicanos que participavam das reuniões. Além dos vínculos com o AC/SP, Frei Beto, um dos mais atuantes dominicanos, tinha entrado em contato com a VPR através de Dulce de Souza Haia. O contato deu-se nos meios teatrais, onde Frei Beto atuava como repórter da “Folha da Tarde". Frei Beto chegou a participar de um jantar com Onofre Pinto e foi apresentado por Dulce a Isaías do Vale Almada, ambos membros da VPR. A união dos religiosos com as organizações subversivas era o resultado de um longo processo de maturação das "novas ideias", expressa no Capitulo I (item 15), sobre a marxistização da Igreja.”. (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 244-245)

“O “Comitê de Defesa dos Presos Políticos Brasileiros”, criado durante o encontro de 15 de janeiro, tinha sede na redação da revista católica de esquerda “Croissance des Jeunes Nations”, cujo diretor era o Padre José Broucker, tradutor das obras de D. Helder Câmara”. (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 469)

“No Uruguai, a ALN, através de Carlos Figueiredo de Sá, tentava refazer o esquema de entrada e saída de militantes, através da fronteira, o qual havia caído com a prisão de Frei Beto. Prejudicando parcialmente os planos da organização, no dia 13 de abril de 1970, era preso Luís Carlos Rocha Gaspes, mandado por Carlos Sá, com gráficos contendo roteiros e localidades da fronteira, 'integrados nos esquemas de trânsito dos subversivos". (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 477)

“Na Itália, dentre os vários órgãos ligados à FBI, destacava-se, na publicação de material difamante contra o Brasil, o “Centro de Informazioni América Latina” (CEIAL); órgão auxiliar da Conferência dos Bispos da Itália. O CEIAL publicava textos tendenciosos de clérigos ligados à “Igreja Progressista” no Brasil, como D. Evaristo Arns, D. Hélder Câmara, D. Antonio Fragoso e D. Pedro Casaldáliga. O trânsito e as comunicações de religiosos brasileiros na Itália ficavam facilitados pela existência de freiras e padres “progressistas” na Secretaria de Estado do Vaticano”. (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 596)

“Feita a tese, o padre devolveu alegando, segundo relata Judite em sua carta, “que deveria falar sobre a existência da tortura como mecanismo de repressão política”. E entregou-lhe, como subsídios, livros e artigos de Márcio Moreira Alves, Miguel Arraes, D. Helder Câmara, D. Antonio Fragoso e outros exemplares da revista “Croissance des Jeunes Nations”, a que nos referimos no capítulo anterior, publicação mantida por uma organização da esquerda internacional. Após chegar ao Brasil, em 20 de setembro, escreve Judite referindo-se a sua tese “vim a me certificar tratar-se de matéria inclusa numa campanha contra o Brasil no exterior”. E prossegue: “Premida pela necessidade de terminar com aproveitamento o curso e confiando que a orientação do Padre Jacques fosse correta, fiz a tese nos moldes indicados por ele, sem aquilatar o crime que estava sendo cometido contra a minha Pátria. Servi de instrumento dessa campanha inconscientemente, vendo agora que fui aproveitada, na minha boa fé, pelo orientador da tese”. (Orvil: tentativas de tomada do poder. Editora Schoba. Pág. 749)


quinta-feira, 22 de julho de 2021

Hoje é dia de Santa Maria Madalena!


Peço licença para homenagear uma das mais proeminentes discípulas de Jesus, Santa Maria Madalena. Erroneamente confundida com a mulher adúltera, mas acertadamente relacionada a uma mulher que viveu os prazeres da carne de forma permissiva. Cega pela soberba e pela luxúria, certamente, os 7 demônios que nela habitavam nada mais eram que os maus instintos adquiridos das más experiências que teve com os homens que apenas a usaram para seus propósitos sórdidos. Não sei se ela teve diálogos com São João Batista, também não sei quais as fontes endossam aquilo que foi reproduzido no filme que retrata sua vida, mas tenho certeza de que o valor espiritual dessa conversa que se verá no vídeo a seguir é imenso e serve como aprendizado para todas aquelas que foram enganadas por aqueles que lhe prometeram amor, e agora se encontram revoltadas e sem norte para sarar as feridas que ficaram. São João Batista apontou a direção. 

Maria Madalena teve dificuldades, muitas recaídas, mas, em Cristo, encontrou a plenitude daquilo que foi o principal motivo de sua conversão. Hoje ela é digna de nossas orações pedindo sua intercessão. Também é citada em algumas Orações Eucarísticas. 

Difamada pelos inimigos da cruz, ela segue na Glória de Deus ensinando, por meio de seu exemplo de vida, que, para Deus, não há devassidão moral que não seja perdoada quando o arrependido possui sinceridade no coração.

Santa Maria Madalena, ensina-nos a amar o verdadeiro Amor, que é Jesus Ressuscitado e presente na Santíssima Eucaristia em todas as Missas no mundo inteiro!!


terça-feira, 20 de julho de 2021

O trabalho dignifica e empodera a mulher

Muito se fala de “empoderamento” feminino, mas quando paramos para analisar quais tipos de propostas embasam esta ideologia, deparamo-nos com qualquer coisa, menos um trabalho digno. As ideias vão desde assinar carteira de “profissional do sexo” até o aborto como “direito da mulher”.

Em um país minimamente ético e respeitoso com a função da mulher na sociedade, a prostituição jamais seria estimulada como “empoderamento” feminino. Aborto então, nem se fala! Como defender o valor da vida despedaçando ou injetando solução salina em um bebê indefeso dentro do ventre da mãe? Há tantas famílias na fila da adoção lutando faz anos para ter o direito de possuir a guarda de uma ou mais crianças...

Ao sair para o trabalho, por volta das 07h, encontrei um caminhão com dificuldades ao manobrar devido à péssima condição da rua que fica na entrada do meu bairro como o “cartão postal” da leniência da Secretaria de Obras em resolver o problema. A motorista era uma mulher que agiu com total profissionalismo ao colocar seu caminhão de ré dentro do pátio da empresa de mármore que, provavelmente, foi carregar para seguir viagem, de modo a liberar a pista o mais rápido possível para que eu pudesse seguir meu trajeto.

Como incentivo a inserção da mulher em profissões de respeito justamente para cumprir com o projeto inicial do Criador ao ter estabelecido a mulher como colaboradora do homem, a aplaudi quando passei e ela me retribuiu a gentileza ao buzinar seu caminhão. Que Deus a abençoe e a guie pelas veredas da decência e da dignidade que Ele próprio desejou para todas nós! É um santo orgulho constatar que existem mulheres que, ao invés de se vitimizarem ou irem para as redes sociais vociferar textos enormes com ódio irracional à vida de bebês indefesos ou tirarem a roupa em público com textos blasfemos pelo corpo, preferem assumir trabalhos por vezes insalubres para garantir o sustento da sua casa!

Vida longa a estas guerreiras dos carros pesados! 


quarta-feira, 14 de julho de 2021

A misericórdia de Deus não tem limites. Nós que a limitamos com as nossas misérias!

Inicio esta reflexão com algo que nunca havia me ocorrido. No último domingo, servi como organista em duas comunidades: pela manhã em uma chamada Santa Mônica e à noite em outra chamada Santa Teresinha. No dia seguinte, me encontrei preocupada e em dúvidas se em determinadas situações da vida eu tenha pecado e não tenha me confessado para receber a Eucaristia. 

Eis que hoje eu planejava trabalhar o dia todo e acabei resolvendo as questões do trabalho em meio expediente. Saindo de lá, fui a um restaurante almoçar e depois avisei a um amigo que daria para conversarmos pessoalmente às 14h. Era 12:40h e eu resolvi ir a uma Igreja próxima à casa dele para rezar um pouco. Chegando lá, encontrei-a de portas fechadas, mas resolvi rezar mesmo assim, dentro do meu carro. Me lembrei da situação crítica do Presidente da República e coloquei-o nas intenções. 

Às 14h encontrei com o meu amigo em uma padaria. Terminada a conversa, às 15h parti para outra cidade para servir na música em uma Comunidade Eclesial de Base. Coloquei a saúde do Presidente Bolsonaro como intenção na Santa Missa e, até aquele momento, estava na dúvida se deveria ou não comungar. Eis que eu decidi receber a Eucaristia, e, para minha surpresa, recebi duas. Alertei ao Ministro, mas ele fez sinal para eu comungar.

Depois da Santa Missa, parei na casa da amiga que estava servindo na música junto comigo e fiquei com aquela situação na minha mente, pensando em buscar uma explicação em algum site de formação Católica quando eu chegasse em casa, e eis que, para minha surpresa, me deparei com uma situação semelhante, porém, vivida por alguém muito maior que eu, tanto em título, quanto em condições de vida, pois eu creio que ela está na Glória Eterna, já eu, pobre de mim se ela não me incluir em suas orações no Céu!

A história que encontrei foi a de Santa Teresinha que, na dúvida se seria digna ou não de receber Jesus Sacramentado, o recebeu em duas hóstias, conforme ela própria relata: 

“Um dia, contrariamente a meu hábito, estava um pouco perturbada ao ir comungar, tinha impressão de que Deus não estava contente comigo e pensava: Ah! se hoje eu receber só metade de uma hóstia, vou ficar muito aflita, vou crer que Jesus vem forçado ao meu coração! Aproximo-me …oh felicidade! Pela primeira vez na minha vida, vejo o padre pegar duas hóstias, bem separadas, dá-las a mim!…Compreendeis minha alegria e as doces lágrimas que derramarei vendo tão grande misericórdia”! (Canção Nova. Duas hóstias. Acesso em: 15 jul. 2021)

A partir daí percebi que, mesmo estando em dúvidas se as minhas misérias prevaleceram em algum momento, a misericórdia de Deus foi mais forte e, certamente, Santa Teresinha teve participação nisso, pois foi a padroeira da última Comunidade que eu havia servido na música e lá obtive um feedback positivo sobre a forma como venho tocando o órgão. Eu só não imaginava que passaria por uma situação semelhante à dela. Deus sabe de todas as coisas! Obrigada Senhor por não se esquecer de sua miserável serva e de ter me dado provas de que sua misericórdia é muito maior do que eu imaginava!



Fonte: 

https://blog.cancaonova.com/natal/2014/04/23/duas-hostias/ 

terça-feira, 13 de julho de 2021

O ódio irracional ao Presidente da República levará muitos à ruína


Não é de hoje que vejo manipulações midiáticas contra diversas posturas do Presidente, as quais, em si, são inofensivas ao público. Pior ainda é ver gente que comunga do mesmo Corpo e Sangue de Cristo que eu dando coro a esse tipo de desonestidade. Se esquecem que toda autoridade, se existe, é porque Deus quer! (Cf. Romanos 13, 1-2)

O Presidente não é o puro, muito menos o imaculado. É um pecador como outro qualquer que precisa de orações e conversões diárias, no entanto, ele tem um problema muito maior que o nosso, que é gerir um país onde tudo parece conspirar contra o povo, o que tem matado, justamente, os mais pobres.

Aonde já se viu fazer militância virtual contra uma combinação de remédios que tem zerado UTI’s após os médicos terem tentado esta alternativa com os seus pacientes? Desde quando vacina salva vidas? Tem gente morrendo de gripe até hoje, mesmo tomando-a nos postos de saúde!

A quem interessa propagandear contra a Hidroxicloroquin@ ridicularizando o Presidente, taxando-o, pejorativamente, de “Capitão Cloroquina”? Por que há tanta propaganda a favor da vacina, que mal saiu do laboratório custando bilhões ao Brasil e contra remédios que se encontram facilmente nas farmácias? Por que a segunda maior fabricante de Hidroxicloroquin@ foi incendiada misteriosamente em Taiwan em dezembro de 2020?

Qualquer medicação que ajude a solucionar o problema deve ser sempre bem-vinda, principalmente se o custo for acessível. Já pararam para contar quantos pobres que, não aderindo à campanha do terror, tiveram suas vidas salvas pelo kit contra o c0vid-I9?

Toda essa campanha de perseguições e difamações contra o Presidente, sua equipe de Governo e cidadãos comuns que o apoiam está revelando muito mais da imundície espiritual de quem as profere, do que aqueles que pretendem atingir.

Rezemos pelo Presidente! Por sua conversão e força para guiar essa pátria! Rezemos por sua equipe de Governo! Suportemos com paciência os difamadores. Suas palavras malditas não durarão por muito tempo. Deus sonda os corações e dá a cada um de acordo com as suas obras! (Cf. Jeremias 17, 10)

O piedoso uso do véu está muito longe de ser status


Para minha infelicidade, já me deparei com uma crítica injusta de um sacerdote, logo ele, um Ministro ordenado por Nosso Senhor Jesus Cristo, falar mal do uso do véu e ainda emitir um julgamento generalizado sobre a consciência moral de quem o usa, como se fosse tudo vaidade.

Ora, quantas noivas, que nunca tiveram a pureza como norte, colocaram enormes véus brancos na cabeça e ninguém falou nada contra? Basta uma senhorita colocá-lo como forma de submissão ao Deus que se revela na Sagrada Hóstia que todo julgamento se volta a ela.

Há de se constatar que um véu branco nunca foi e nunca será sinônimo de pureza. Um objeto de cor branca é apenas um adereço, nada mais. O que faz alguém puro é aquilo que se busca e o que se vive em nome da pureza.

O uso do véu na Missa faz parte de uma Tradição antiquíssima na Igreja. Temos notícias dele desde os primórdios do Cristianismo. No Judaísmo, já era uma prática tradicional e foi mantida no Catolicismo. Com os ventos contrários que sopraram na mídia mainstream durante o Concílio Vaticano II, aliados à perda da Fé das próprias senhoras que, por obediência cega aos maus sacerdotes e frouxidão na catequese de suas filhas, corroboraram para que hoje todas as sátiras sejam manifestadas contra uma pobre moça que ousa honrar a Cristo Sacramentado cobrindo sua cabeça para que o Rei dos Reis seja o centro da Liturgia.

Tenho muita pena dessa geração. Eu não consigo convencer nem converter ninguém. Já está tudo contaminado e só algumas pouquíssimas almas já se deram conta. Sigo com elas!

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Por que alguns políticos rejeitam o voto impresso e auditável?

Tenho acompanhado as manifestações pelo voto impresso e auditável que já é proposta na Câmara Federal. De autoria da Deputada Federal Bia Kicis, o PEC nº 135/2019 teve parecer favorável do relator da Comissão Especial, o Deputado Filipe Barros. Agora seguirá para apreciação no plenário.

As manifestações favoráveis partem da base aliada do Presidente Jair Bolsonaro, o qual encabeçou esta ideia. Já os contrários fazem parte da esquerda política, os quais confiam piamente na eficácia das urnas eletrônicas.

Pesquisando sobre quais países utilizam as urnas eletrônicas, me deparei com um fato interessante: além do Brasil, 46 países também a usam, no entanto, apenas o nosso país, Butão e Bangladesh não possuem o sistema de voto impresso.

Tendo em vista que os equipamentos eletrônicos são guiados por algoritmos que trabalham na leitura dos pulsos elétricos, é evidente que podem ocorrer falhas. Todos os equipamentos de controle de transações financeiras utilizam comprovantes impressos. Se formos ao banco realizar um saque, por exemplo, podemos imprimir um extrato para comprovar que o valor que digitamos no terminal foi o que debitou de nossa conta. O mesmo se dá em outras operações bancárias.  

Se em transações bancárias temos o direito ao comprovante impresso, por que as urnas seriam as paladinas da eficácia, a tal ponto de o cidadão não poder usufruir desta possibilidade a fim de posteriores conferências?

Torna-se irracional o pensamento de que o voto impresso colocaria a democracia em risco, sendo exatamente o contrário: reafirmaria ainda mais o compromisso do Estado em assegurar ao cidadão o respeito à inviolabilidade de seu voto.


Fontes importantes:

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2220292  

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/06/so-brasil-bangladesh-e-butao-usam-urna-eletronica-sem-comprovante-do-voto-impresso.shtml

https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2021/Maio/fato-ou-boato-alem-do-brasil-outros-46-paises-utilizam-urnas-eletronicas-nas-eleicoes

terça-feira, 6 de julho de 2021

Perseguições injustas contra o Padre Chrystian Shankar revelam o quanto uma parcela de nossa sociedade está moralmente doente

Em uma Homilia realizada no dia 18/06/2021, Padre Chrystian Shankar relatou ter recebido um casal que, com perplexidade, ouviu uma conversa de um de seus filhos com a melhor amiga que o propôs uma relação baseada no “poliamor” junto com o seu namorado após ouvir uma palestra de uma psicóloga em uma escola particular na cidade de Divinópolis - MG. Além disso, os pais do aluno entregaram ao Padre um texto contido na apostila que distribuíram na escola, intitulado “Poliamor”, o qual foi escrito por uma sexóloga e que estimulava relações sexuais entre mais de uma pessoa, passando o relacionamento monogâmico como “coisa da época dos nossos avós”.

O documento também propôs 4 pontos para evitar os preconceitos contra esta “nova” modalidade de amor. O primeiro deles propôs a desconstrução de modelos tradicionais sobre amor e família, se opondo às pessoas preconceituosas ligadas às religiões de cultura judaico-cristã.

Me limito a citar apenas esse ponto para demonstrar a gravidade do que foi ensinado nesta escola particular. Alguém ainda pensa que esses ditos “educadores” estão de brincadeira?

E não fica só por isso. Professores e psicólogos se sentiram ofendidos com o Padre e procuraram seu superior imediato para fazê-lo se retratar, como se a Homilia fosse generalista a tal ponto de incluir todos os profissionais destas referidas classes no mesmo balaio. Nada mais falso. Basta ouvir a pregação completa para perceberem a desonestidade intelectual de quem proferiu tamanho disparate contra o sacerdote.

Não foram levados em conta os pais do aluno que procuraram Direção Espiritual com o sacerdote, o que é um direito; se esqueceram da liberdade de expressão e de culto propostas na Constituição Federal; tudo isso foi esquecido por causa de uma ideia totalmente descabida e fora do conteúdo científico que deveria ser prioridade em sala de aula e não foi. Por que será que a carapuça serviu a estes ditos “profissionais”? Seriam eles os promotores desse desvario dentro do estabelecimento de ensino?

Fica registrado o meu repúdio à tamanha falta de respeito à Moral que construiu as bases que norteiam a ordem social do nosso Ocidente, ao vilipêndio contra o direito dos pais em educar seus filhos conforme seus princípios e à atitude anticientífica e inconstitucional daqueles que deveriam ser os primeiros a prezarem por estes bens intelectuais que a sociedade Judaico-Cristã, com muito esforço, contribuiu para que se tornassem leis!


Fontes importantes:

Homilia completa do Padre Chrystian Shankar: https://www.youtube.com/watch?v=kuSskTMHvKI

https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/06/4934206-bispo-pede-que-padre-se-retrate-apos-dizer-que-escolas-querem-perverter.html

https://www.acidigital.com/noticias/padre-se-retrata-apos-homilia-em-que-denunciou-ensino-de-poliamor-em-escola-19420

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Que Deus abençoe a todos(as) os(as) caminhoneiros(as)!

Hoje planejei ir à Santa Missa das 19h no centro de Cachoeiro e peguei um trânsito bem típico de um início de noite em uma segunda-feira. Observei que haviam alguns caminhões transportando mármore. 

Muitos podem se perguntar: mas por que estavam transitando logo no centro da cidade em um horário em que todos estão saindo do trabalho, se há outra via em que podem passar?

Independente de ter atrasado um pouco a minha viagem, isso não impediu que eu chegasse ao meu destino, e fui atrás daqueles carros pesados pedindo a Deus que enviasse os anjos do Céu para ajudar esses guerreiros a cumprirem com seus ofícios sem que nada de mal os atingissem.

Como me irritar com quem carrega o Brasil nas costas, se arriscando o tempo inteiro diante de tantas pragas, sejam essas desastres naturais ou provocadas por seres humanos malignos? O meu ganha-pão depende de cada carro pesado que passa por estas estradas de norte a sul!

O Brasil ainda está sofrendo os rombos milionários do PT, os cartéis do PSDB, a pandemia e tantas outras pragas internacionais que querem que o nosso país nunca cresça. Os caminhoneiros estão sentindo tudo no bolso, desde a baixa demanda de serviços devido aos lockdown’s, como também, a alta dos combustíveis, sem contar a manutenção cara de seu veículo, como também, os inúmeros pedágios do início ao fim da viagem.

Se encontrar um caminhão em pleno horário nobre, não reclame, abençoe, reze por esses guerreiros e guerreiras que carregam essa imensa responsabilidade nas costas. Se o Brasil não está pior, agradeça a eles!!



Resenha descritiva do livro "Magia e Parapsicologia" do Prof. Bruno Fantoni


O Parapsicólogo, Prof. Bruno Fantoni, na obra “Magia e Parapsicologia” fez um apanhado histórico de todos os sistemas de crença surgidos desde à Antiguidade até à atualidade e como a ciência foi superando a crença na magia como forma de solucionar os problemas da humanidade. A obra é dividida em 13 capítulos com subseções variáveis de um para o outro.

Destaca, na Pré-história, o surgimento da Astrologia na Mesopotâmia, a crença dos caldeus nos recursos da adivinhação e da medicina mágica empregada na cura de doenças. Entre os sumérios, havia o mito da ressurreição, cuja origem veio dos mistérios egípcios e gregos. 

Na Grécia, havia a prostituição sagrada, sendo o prazer erótico a parte principal do culto. Também possuíam a crença em deuses bons e maus, sendo os primeiros os que previam o futuro, e os últimos, aqueles que distorciam o destino e introduziam fatos novos.

No Egito, além das práticas mágicas para curas, técnicas de adivinhação e astrologia, se deu o início das crenças iniciáticas reservadas a poucos, como também, a valorização dos ritos mortuários, que, através do processo de mumificação dos corpos dos falecidos, se tornaram os precursores das técnicas de embalsamento.

Na Palestina, embora tenha havido uma rejeição à magia dos outros povos, pelo fato desta ter sido habitada pelos semitas e os hebreus serem dessa raça, não ficaram totalmente livres desse sistema de crenças. Cabe lembrar que a crença mágica entrou na Mesopotâmia através da conquista pelos povos semitas e os egípcios aprenderam boa parte de suas práticas mágicas ao terem tido contato com eles. Até mesmo, no Templo de Jerusalém, no qual habitava Jeová, o deus único, havia adoração a outros deuses. 

A prática mágica na Palestina consistia na manipulação de esmeraldas que, ao serem jogadas como dados, ao cair, simbolizavam a resposta “sim” ou “não”. A Bíblia sofreu influências dessa mentalidade mágica, quando se destacam, no Antigo Testamento, os sonhos do copeiro e do padeiro do faraó e a interpretação deles por José. 

Embora na Pérsia não tenha surgido o interesse pelo ocultismo, pelo fato de sofrerem influências do antigo povo ário que habitou o planalto iraniano, posteriormente, surgiram as crenças mágicas. Destaca-se o mito de Mitra, a crença nos poderes das trevas como criadores do mundo, que é simbolizado como o “velho Adão” cujo senhor é Ahriman. Pelo fato dos elementos “terra” e “fogo” serem considerados sagrados, os mortos não eram enterrados, e sim, expostos no alto de uma torre, para serem destruídos pelas aves de rapina.

Na Antiguidade Clássica, a Grécia, além da absorção dos deuses dos povos anteriores, também praticava a magia, adivinhação e a prática ocultista dos egípcios. A magia influenciou a filosofia, tendo como referência Sócrates, que também era visto como mago. Destaca-se o surgimento da chamada “magia negra”, a qual era praticada por mulheres chamadas de “bruxas”, que consistia em ritos abomináveis de malefícios com terríveis ensinamentos.

Roma herdou a magia dos seus antepassados etruscos, porém, monopolizou-a e perseguiu aqueles que praticavam as que os altos magistrados consideravam “não oficial”. O império romano foi o precursor da inquisição e da caça às bruxas, condenando à morte aqueles que se recusavam às práticas de sua religião ou que praticavam a magia ilegal.

Durante a Idade Média, após às implacáveis perseguições dos imperadores romanos, a magia subsistiu até os séculos V e VI. Embora tenham sido condenadas pela Igreja como diabólicas, era tolerada pelos homens e mulheres comuns. O único temor que havia em relação aos bruxos era pela possibilidade de eles, através das práticas mágicas, fazerem o mal. Através da Lei Sálica, sancionada  pelos francos no século V, a bruxaria era punida com multa, o que era considerado benigno, frente a atos horrendos, como comer carne humana. Já o Código de Carlos Magno condenava os bruxos à prisão e à penitência. 

Durante esse período, surgiram três modalidades de magia: a branca, a negra e a bruxaria. A magia branca consistia em evocar as forças ocultas para fazer o bem; a negra, para fazer o mal; e a bruxaria submetia o praticante às forças do além.

A Igreja, visando unificar seu domínio na Índia, Pérsia, Egito, Israel e Grécia, condenou o agnosticismo como heresia e seus cultos como satânicos. Mais tarde, a mando de Felipe, o Rei da França, os cavaleiros Templários foram perseguidos sob a alegação de realizarem cultos satânicos e perversões sexuais.

Somente quando a Igreja declarou a bruxaria como herética é que a população passou a ter uma fé cega nos poderes ditos satânicos que as bruxas diziam ter.

Crendo que as bruxas pudessem realizar pactos satânicos e prejudicar as pessoas, o Papa Gregório IX emitiu uma Bula em 1233 criando o tribunal da Inquisição. Em 1484, o Papa Inocêncio VIII emitiu uma nova Bula denunciando os malefícios cometidos pelas bruxas e ordenando sua perseguição, julgamento e execução.

Um século após a Bula do Papa Inocêncio VIII, o culto demoníaco começou a decair e, somente no século VIII, se reduziu a grupos de pequena relevância.

Ainda na Idade Média, além da bruxaria, havia a necromancia, que consistia na consulta aos mortos, que acreditavam ser espíritos fantasmas que não estavam encontrando paz após sua morte. Eram espíritos vagantes, que apareciam quando queriam, sendo consultados apenas por interesses pessoais, como para a descoberta de algum esconderijo de tesouros.

No Renascimento, o surgimento do interesse pela descoberta das forças da natureza a fim de dominá-las deu origem às chamadas “ciências ocultas”, as quais consistiam em tirar conclusões análogas daquilo que se observava, através da experiência e das teorias. As atenções se voltaram às práticas mágicas da Antiguidade, renovou-se o interesse pelo Oriente, pela cabala judia e a astrologia caldeia. Os sábios renascentistas, como Roger Bacon, por exemplo, consideravam a magia como uma alta ciência capaz de levar o homem a dominar e a dirigir os acontecimentos naturais.

Ainda no Renascimento, surgiu o interesse pela Alquimia através das irmandades e sociedades secretas, como a “Rosa Cruz” e “Sociedade Hermética”. Acreditavam que as mulheres foram as primeiras a receberem os ensinamentos da Alquimia através de um Tratado transmitido pelos anjos caídos. Embora no Egito as práticas alquimistas consistiam no refinamento dos metais preciosos realizados por poucos iniciados, o objetivo dos renascentistas era o de transformar o espírito através da transformação da matéria, como também, descobrir uma essência chamada “pedra filosofal” que daria aos descobridores o mesmo poder criador de Deus.

Na Idade Moderna, além da ordem “Rosa Cruz”, surgiu a Franco-Maçonaria, que se dedicou ao estudo da natureza, reservando seu objetivo real a poucos iniciados e apresentado de modo simbólico. Essa dissimulação teve como objetivo resistir à intolerância da Igreja anglicana às sociedades secretas. Os cultos de iniciação envolviam elementos do paganismo, do satanismo medieval, dos ritos dos Cavaleiros Templários e da Ordem dos Cátaros, com claro sentido anticristão.

Posteriormente, a Maçonaria se vinculou aos movimentos políticos liberais, tanto que, no século XVIII, magia e filosofia, política e religião se encontravam tão intimamente mescladas, que era difícil identificar o verdadeiro caráter das sociedades secretas europeias. Embora estabelecidas sobre rígidas linhas de diferenciação hierárquica, as sociedades secretas fizeram oposição ao regime monárquico, disseminando ideias de fraternidade e igualdade de direitos.

Na Idade Moderna, também há o retorno do Satanismo no século XVII através da adoração de uma antiga deusa semita chamada Astarot. Os Luíses que reinaram a França, dada a licenciosidade em que viviam, criaram as condições necessárias para a origem dos cultos satânicos, tendo como principal difusora a amante de Luís XIV, Mme. La Voisin, e o Padre apóstata chamado Guibourg.

No século XVII surgiu o magnetismo de Mesmer, que acreditava que a alma humana agia fora dos limites do corpo, principalmente por substâncias que saem do corpo, como o sangue, por exemplo. Acreditava que os seres humanos eram capazes de receber energia dos astros celestes, podendo usá-las para curar outras pessoas.

Já no século XVIII, Paris despontou como o centro do ocultismo, reeditando as obras de Nostradamus, Paracelso e Agripa. Swedenbord, além de fomentar todas as sociedades secretas de seu tempo, lançou uma série de obras nas quais descreveu suas viagens e visões de anjos, espíritos dos mortos e sua comunicação com eles. Influenciou o ex-monge beneditino Antonine-Joseph Pernetty, o rosacruz Martinez de Pasqually e o martinista Louis-Claude de Saint-Martin.

Na atualidade, surgiu o neo-ocultismo com Eliphas Levy, Estanislau de Guaita e Gerard Encausse. Eles acreditavam que o conhecimento científico tomou um caminho equivocado e que, por isso, era necessário reviver as antigas crenças ocultistas.

Em 1875, em Nova York, surgiu a Teosofia com Henry Steele Olcott, tendo como principal promotora Helena Blavatsky, antiga espírita que atuou com o médium e maçon, Allan Kardec, em Paris. A crença teosófica se baseava na união dos pensamentos do Oriente e do Ocidente em uma doutrina única que resumiria todos os ensinamentos. Visava alcançar os atributos do Poder Supremo e dos espíritos mais elevados através do conhecimento da natureza.

Ainda na atualidade, há o retorno do Satanismo com Aleis Ter Crowley e do Rosacruzismo com a sociedade AMORC.

O Espiritismo difundido por Allan Kardec na França, além da comunicação dos mortos, acreditava que os fenômenos parapsicológicos eram causados pelos espíritos desencarnados, sendo o médium apenas um meio de ação deles.

No século XIX, surgem as primeiras investigações científicas dos fenômenos parapsicológicos. Von Reichenbach e o Coronel Francês, de Rochas, ao investigarem o hipnotismo, constataram os fenômenos parapsicológicos nas pessoas em transe. 

Na metade do século XIX, dois grupos de psiquiatras franceses, juntamente com Liebault e Charcot, converteram, definitivamente, o hipnotismo em objeto de investigação científica. Do grupo de Charcot, sobressai Pierre Janet no estudo da hipnose telepática. Charles Richet, em Souborne, apesar de usar testes com hipnose para se obter os fenômenos parapsicológicos, passou a realizar outros com igual êxito sem esse recurso.

No início do século XX, as investigações dos fenômenos parapsicológicos ganham um enfoque universitário através de John E. Coover em Stanford; em Harvard, com Troland; e em Groningen, com Brugmans.

A nível extra-universitário, surgiram as provas à distância de Usher e Burt das percepções extra-sensoriais. Ina Jephson realizou uma série experimental em 1924 com cartas de baralho com a ajuda do matemático R. A. Fisher para a avaliação estatística dos resultados. A partir de 1927, Upton Sinclair dedicou-se a experimentar a capacidade parapsicológica de sua esposa, Mary Graig Sinclair, publicando os resultados no livro “Mental Radio”, o qual foi reeditado em 1962 com um prefácio de Albert Einstein.

O primeiro laboratório de Parapsicologia surgiu em 1930 na Universidade de Duke com a nova abordagem de Rhine, o qual, superando a denominação “metapsíquica” dadas por Richet e Crookes às investigações dos fenômenos paranormais, passou a utilizar o termo “parapsicologia” como campo de estudo destes. O principal interesse de Rhine foi a investigação da percepção extra-sensorial. Em 1933, Rhine publicou o primeiro relatório de suas pesquisas através de uma monografia intitulada “Extra-sensory Perception after Fifty Years”, fazendo referência ao trabalho de investigação realizado a partir da fundação da Society for Psychical Research de Londres em 1882. Também foi publicada em 1934 pela S. P. R. de Boston, tendo circulação apenas entre os interessados na investigação parapsicológica. A partir daí, o interesse público pelas pesquisas se acentuou, novos investimentos foram realizados e o resultado foi a criação de um laboratório dedicado exclusivamente à investigação dos fenômenos parapsicológicos, funcionando em dependência ao Departamento de Psicologia da Universidade de Duke.

A formação do laboratório de Parapsicologia recebeu como complemento em 1937 o “Journal of Parapsychology”, publicação trimestral dos informes das experiências realizadas por Rhine.

No Congresso de Psicólogos em 1938, foi estabelecido um julgamento acerca da validade científica do trabalho de Rhine, tendo 89% dos psicológicos presentes favoráveis à investigação da percepção extra-sensorial como científica e 78% estimaram que estava enquadrada na Psicologia.

Até fins da década de 30 só se conheciam os trabalhos de Rhine na Universidade de Duke, porém, a partir da década de 40, deu-se a formação de outros centros de investigação dos fenômenos psi e demais conferências internacionais nos EUA, Rússia, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Checoslováquia, Holanda e Argentina.

No Brasil, em 1970, surgiu o Clap – Centro Latino-Americano de Parapsicologia, fundado pelo Padre Oscar González Quevedo, dedicado ao estudo dos fenômenos, permanecendo em atividade até o ano de 2012. 


FANTONI, Bruno A. L. Magia e Parapsicologia [tradução de José Antônio Ruiz]. São Paulo: Ed. Loyola, 1977. 

Lázaro foi morto. Um psicopata a menos na sociedade!

Segundo a psiquiatria forense, há pessoas desequilibradas a tal ponto de se tornarem frias e psicopatas, sem nenhum tipo de empatia ou amor ao próximo. Recentemente, nos deparamos com uma série de notícias de um assassino deste calibre: Lázaro. Ele se valia do medo e da falta de defesa de suas vítimas para perpetrar as mais sórdidas agressões.

Há alguns que duvidam da ciência e pensam que um psicopata como esse tem chances de recuperação. Recomendo que adote um e não crie mais ONG’s para onerar o Estado. A sociedade lhe agradece por ser menos hipócrita!

Centenas de policiais arriscaram suas vidas na troca de tiros com esse diabo humano chamado Lázaro, até que um hoje, sob forte proteção de Deus, deu fim à vida desse delinquente. Lamento pelo pai e a mãe que já devem estar sofrendo bastante, pois tenho a absoluta certeza que nenhum deles criou seu filho para ser um covarde, mas essa foi a escolha dele e pagou por isso.

Que a mão de Deus continue amparando seus emissários aqui na Terra. Eu não sei qual o nome do policial que realizou o ato heroico, mesmo correndo o risco de ser morto por esse marginal psicopata, mas Nosso Senhor que está no alto dos Céus sabe e vai recompensá-lo. Para quem é Católico, recomendo que reze uma dezena do Terço por esse policial para ele continuar firme em sua missão. Não peço orações pelo psicopata, pois quem passaram à prova foram suas vítimas que, no momento em que esse demônio as inflingiu os piores suplícios, poderiam, por um momento, perder a Fé em Deus, e seria inadmissível estas almas se perderem.

Que isso sirva de reflexão para o que pensamos sobre a segurança. Será que terceirizá-la será sempre mais eficiente? Não é desmerecer a PM, mas podemos colaborar com ela tendo outra forma legal de zelar pela nossa vida. Registre sua arma de fogo. Zele pelo seu próprio bem e de toda a sua família. Não acredite em demagogos hipócritas, que dizem que armas matam, mas eles próprios não dispensam seus seguranças armados!
Fonte da notícia:

Para onde foi o "EU AUTORIZO PRESIDENTE"?

No dia 01/05 vimos uma multidão ir às ruas após a declaração do Presidente Bolsonaro no dia 14/04, que esperava um sinal do povo para que ele agisse e que as coisas já teriam chegado ao limite. Pois bem, já estamos no dia 07/06 e nada foi feito, pelo menos, aparentemente.

O que eu penso desse fato? Já demos provas o bastante para o Presidente quando fomos 57,8 milhões nas ruas e nas urnas a seu favor em 2018, quando vestimos camisas, fizemos adesivos e carreatas para convencer os indecisos de que ele era a melhor opção no momento.

Quando fizemos toda aquela manifestação nas ruas foi porque acreditamos no histórico político do Bolsonaro, que conta com mais de 30 anos sem envolvimento com a corrupção, a qual foi praxe nos 14 anos de PT, vide Mensalão, Petrolão, BNDES e afins.

Elegemos um Presidente conservador, mais com maioria progressista na Câmara e no Senado. É mais que evidente que Bolsonaro, para conseguir governar, teria que fazer negociações indigestas, isso é fato inegável. Porém, e aí é que vem a questão: o povo pode se cansar e isso será ruim não apenas para o Governo, mas para a população como um todo, até mesmo para aqueles esquerdistas fanáticos que estão torcendo pela ruína dos nossos representantes.

A única coisa que vejo de evidente nestas manifestações, e isso desde 2018, é que estas têm servido apenas para dar palanque político à oportunistas que se valem da imagem do Presidente para continuarem sugando a máquina pública.

Espero que o fanatismo cego e a indignação com a inconstância do Presidente não nos tirem a capacidade de enxergar além, pois de um ato impensado da maioria o Brasil inteiro sangra.

Que Deus nos abençoe e nos guie pelo melhor caminho!